(foto: Naiara Carneiro)
Com a criação do CD (compact disc), que será abordada na próxima edição, os discos de vinil foram pouco a pouco sumindo das lojas e tornando-se cada vez mais raros, sendo objeto de desejo de colecionadores.
O colecionador José Hélio ao ser perguntado sobre o porquê de guardar os discos enquanto muitos preferiram se livrar deles, confidenciou que “é uma forma de lembrar o passado, a juventude. Meus discos são verdadeiras relíquias e parte importante da história da música”.
Naiara Carneiro
O disco de vinil ou LP (long play) foi criado nos EUA no início da década de 1950 por um imigrante alemão e veio para substituir os obsoletos discos de goma-laca. Na época a invenção alterou os rumos da música, pois em relação a seu antecessor possuía mais qualidade e praticidade.
O vinil é um tipo de plástico delicado e geralmente na cor preta, muito sensível à poeira. Possui ranhuras em espiral que levam a agulha do toca-discos em sentido horário da parte externa ao centro do disco. Quando a agulha vibra é produzido um sinal elétrico que depois de amplificado é transformado na música que chega aos nossos ouvidos.
Com a criação do CD (compact disc), que será abordada na próxima edição, os discos de vinil foram pouco a pouco sumindo das lojas e tornando-se cada vez mais raros, sendo objeto de desejo de colecionadores.
O colecionador José Hélio ao ser perguntado sobre o porquê de guardar os discos enquanto muitos preferiram se livrar deles, confidenciou que “é uma forma de lembrar o passado, a juventude. Meus discos são verdadeiras relíquias e parte importante da história da música”.
Naiara Carneiro
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