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RELATÓRIO SOBRE O JORNAL IMPRESSO Gazeta de Notícias

Publicado  5/18/2010


A história da GAZETA de notícias está intimamente ligada à vida de seu fundador, o atual diretor e editor, Luiz José dos Santos. Em sua juventude ele trabalhava no Diário dos Associados, pertencente ao célebre Assis Chateaubriand, que já foi dono de mais de 100 redes de TV, Rádio e jornais em todo o Brasil. Em 1981, Luiz José fundou a Folha Liberal, que por diversos problemas acabou fechando, mas em 1997, formou a Gazeta Caririense, que é a atual GAZETA de notícias. Mesmo não tendo bacharelado em Jornalismo, ele exerce a profissão há mais de 50 anos, com licença concedida pelo Ministério do Trabalho.

Segundo o fundador, o Jornalismo se chama assim porque a primeira mídia criada foi o jornal impresso, com a invenção da máquina de imprimir por Gutemberg. As mídias impressas em geral abordam os assuntos com mais profundidade e proporcionam uma leitura mais prazerosa. Por conta disso, nunca deixaram e nem deixarão de existir, mesmo com o advento do Rádio, da TV e da Internet. A GAZETA de notícias, por exemplo, já passou por diversos momentos de crise quando ainda nem existia a Internet, e hoje, no auge das mídias digitais, o jornal regional está no seu auge, tendo leitores e colaboradores de lugares muito distantes do Cariri, como Niterói-RJ, Minas Gerais e até Portugal.

Mesmo com incansáveis esforços, o jornal ainda não consegue seguir uma periodicidade, principalmente por conta dos anunciantes que atrasam suas publicidades. Sobre isso, Luiz José brinca que “A GAZETA de notícias é o único quinzenário mensal que se publica diariamente duas vezes por semana.” Sobre o estilo da gazeta, ele ressalta que não pode ser um jornal “água com açúcar”, ou seja, não pode ter apenas notícias agradáveis. As matérias devem ser polêmicas e servir de base para discussões. “Eu aumento, mas não invento”, diz ele.

Débora Silva Costa

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